Antes do sucesso da empresa, dona Prazeres trabalhou como caixa e tesouraria de mercados. Os salgadinhos e os doces apareceram em sua trajetória por acaso. Há 35 anos, ela se separou e precisava ganhar dinheiro para sustentar três filhos. Foi então que ela decidiu entrar para o ramo. “Meu filho caçula na época tinha quatro anos e eu precisava fazer alguma coisa. Comecei então por necessidade e não por vocação”, lembra dona Prazeres que iniciou fazendo empadinhas.
Fiz a primeira fornada de empada para minha vizinha, Leide Amorim, que lanchava praticamente todos os dias, comprando na rua quando passava alguém vendendo. Foi ai que começou. Quando não tinha ela me pedia para fazer. Fiz, e logo em seguida, outros vizinhos foram pedindo e as vendas só aumentavam. Depois disso fomos vendendo de porta em porta. “Tudo era feito em casa por mim e por meus filhos. Eles me ajudavam demais”, comenta dona Prazeres e lembra que a propaganda era feita de boca a boca…